terça-feira, 12 de julho de 2016

 ESCOLA ESTADUAL CARMELITA C. RUBUÁ







PROJETO
       PIQUENIQUE LITERÁRIO







           
               Miranda-2016.



Apoio:
Diretora - Luciana  DE LIMA BALTAZAR OLIVEIRA

Coordenadora – Rúbia   Bernardes queiroga BELLINE

Professoras – Izamara Nunes de Albuquerque

Jackeline SILVA DE ANDRADE

Leila de OLIVEIRA Mendes Gonçalves

SONIA ACOSTA

SUELI CAVALCANTE

“2º A” - ENSINO FUNDAMENTAL INTEGRAL



PROJETO: “PIQUENIQUE LITERÁRIO”.


JUSTIFICATIVA: 

Diante das dificuldades encontradas no início do ano letivo, e do resultado apresentado no diagnóstico de leitura, pensou-se, em algo que pudesse envolver as crianças no mundo da leitura de forma prazerosa. Assim surgiu a ideia de adaptarmos o projeto: “Piquenique literário, ler é uma viagem” que transforma praças públicas dos estados brasileiros em locais propícios para a leitura, compõe a ambientação criada para gerar o prazer e encantamento pela leitura. Inserir no contexto da leitura ambiente diferentes da sala de aula, espaços livres onde a prática da leitura acontecesse sem nem uma obrigação, transformando-se em uma ação espontânea e prazerosa parecia uma ótima ideia. Assim surgiu o projeto Piquenique Literário” na Escola de Ensino Estadual Carmelita Canale Rebuá.  Para Barbosa  1994, p. 141: “A escola deve se organizar em função de um novo conceito de leitura, que supõe a adoção de um novo processo de  aprendizagem”. Nesse sentido, a escola procurou se organizar com convicção, foco, determinação, na esperança de que juntos somos capazes de transformar não só o desenvolvimento letrado dos alunos, mas, principalmente tornar caro o sentimento pela vida.



OBJETIVO (S): 
•Incentivar o hábito de leitura entre as crianças.
•Promover momentos de leitura de forma prazerosa.
•Envolver os alunos e a comunidade escolar no mundo da leitura, desenvolvendo a cultura letrada de forma prazerosa.

METODOLOGIA:
•Conversa informal.
•Organização do ambiente de forma que favoreça a atividade de leitura prazerosa. (Pátio da escola, praças, etc.);
• Dramatização de textos lidos;
•Socialização de histórias lidas pelos alunos;
•Palestra com intuito de conscientizar os alunos para a conservação dos livros;
•Orientação de manuseio dos livros;
•Roda de leitura e oralidade;
• Contação de história;
• Apresentação de vídeos educativos;


 Etapa – Apresentação dos trabalhos.
Atividades
Período
Local
1ª Etapa
07/07
Campo do Piranhão
2ª Etapa
11/08
Praça
3ª Etapa
06/10
Na estação
4ª Etapa
03/12
...... Na escola

RECURSOS:

Livros de histórias infantis;
Gibis;
Tapetes, almofadas;
Balões, barbante, fitilhos – cor: rosa, verde, azul, amarelo;
4 pacotes – R$ 6.50 cada pacote   Total – R$ 26.00
TNT diversas cores;
6 metros – R$ 2.00 O METRO  Total – R$ 12.OO
Ônibus.

CONCLUSÃO:
O Projeto “Piquenique literário” foi uma ponte que contribuiu para a formação leitora de muitas crianças da Escola Estadual Carmelita Canale Rebuá. Com o desenvolvimento das ações do projeto supracitado foram superadas muitas barreiras, o que tornou possível transformar a realidade encontrada. No final do ano letivo, será promovido a  entrega de medalhas para os alunos que se destacaram no quesito leitura como forma de reconhecimento pelo resultado obtido. A função da escola não é só ensinar a ler mecanicamente, mas considerar a leitura como um meio imprescindível para a construção de saberes.

REFERÊNCIAS : 
      BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994.
•http://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/leitura-espontanea-prazerosa.
•http://www.lereumaviagem.com.br/piquenique-literario.


"A leitura não é uma atividade elitizada, mas uma ferramenta de transformação social dos indivíduos." (Julian Correa)


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Trabalhos manuais







Brincadeiras Antigas

RESGATANDO BRINCADEIRAS ANTIGAS

Antigamente as crianças não tinham tantos brinquedos como as de hoje e, por isso, tinham que usar mais a criatividade para criá-los.
Usavam tocos de madeira, pedrinhas, legumes e palitos para fazer animais, além de brincadeiras como amarelinha, cinco Marias, bolinha de gude, cantigas de roda, passa anel, roda pião, empinar pipa, dentre várias outras e, assim, se divertiram por décadas e décadas.
Com os avanços da modernidade, a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem a criatividade das crianças, pois elas já encontram tudo pronto.
Uma boa sugestão para comemorar o dia das crianças é a família fazer um levantamento das brincadeiras do tempo de seus pais e de seus avós, aproveitando para se distraírem com seus filhos, ensinando-os outras formas de diversão e as possibilidades de se criar jogos e brincadeiras. O mais importante disso? Ensiná-los que para brincar não precisamos gastar.
Assim, apresentamos aqui algumas sugestões de jogos e brincadeiras antigas.

- Cinco Marias: essa brincadeira constitui em, primeiramente, procurar cinco pedrinhas que tenham tamanho aproximado ou confeccionar saquinhos e recheá-los com arroz ou areia. Primeira rodada: jogue todas as pedrinhas no chão e tire uma delas (normalmente se tira a pedrinha que está mais próxima de outra). Depois, com a mesma mão, jogue-a para o alto e pegue uma das que ficaram no chão. Faça a mesma coisa até pegar todas as pedrinhas. Segunda rodada: jogue as cinco pedrinhas no chão, depois tire uma e jogue-a para o alto, porém, desta vez, pegue duas pedrinhas de uma vez, mais a que foi jogada para o alto. Repita. Terceira rodada: cinco pedrinhas no chão, tira-se uma e joga-se para o alto pegando desta vez três pedrinhas e depois a que foi jogada. Última rodada: joga-se a pedrinha para o alto e pega-se todas as que ficaram no chão.



- Roda: em roda, cantem canções antigas e façam os gestos e representações delas. Lembramos de algumas músicas como atirei o pau no gato, ciranda-cirandinha, a linda rosa juvenil, a galinha do vizinho, a canoa virou, eu entrei na roda, cachorrinho está latindo, o meu chapéu tem três pontas, pai Francisco, pirulito que bate bate, samba lelê, se esta rua fosse minha, serra serra serrador, etc.
- Escravos de Jó: dois participantes cantam a música “escravos de jó, jogavam caxangá, tira, põe, deixa ficar, guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá”. Cada um com uma pedrinha na mão vai trocando-as e fazendo o que diz a música.
- Amarelinha: risca-se a amarelinha no chão, de 1 a 10, fazendo no último número um arco para representar o céu. Pula-se com um pé só, dentro de cada quadrado.
- Pião: um pião de madeira enrolado num barbante. Puxa-se a ponta do barbante e este sai rodopiando. A grande diversão é observar o pião rodando.
- Passar anel: os participantes ficam com as mãos juntas e um deles com um anel escondido. A pessoa que está com o anel vai passando suas mãos dentro das mãos dos outros participantes até escolher um deles e deixar o anel cair em suas mãos, sem que os outros percebam. Depois escolhe uma pessoa e pergunta-se “fulano, com quem está o anel?” e a pessoa escolhida deve acertar.
- Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora, põe a mão no chão; senhora, senhora, pule de um pé só; senhora, senhora, dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.
- Bolinha de gude: essa brincadeira tem várias formas de se jogar, como box, triângulo, barca e jogo do papão, onde os participantes devem percorrer determinados caminhos, batendo uma bolinha na outra e, ao final, acertar as caçapas.
- Empinando pipa: escolha um local adequado e amplo, onde não tenha fios de energia elétrica. A pipa vai subindo com o vento e os participantes ficam observando-a ao longe. Algumas pessoas usam cerol, uma mistura de cola com caco de vidro, para cortar os fios das outras pipas. Porém, a brincadeira dessa forma torna-se perigosa, podendo causar acidentes graves. Assim, use-a apenas para se divertir evitando usar o cerol, mesmo que alguém lhe dê o preparado.
- Batata quente: os participantes sentam-se em círculo e uma pessoa fica de fora. Vão passando uma bola, bem rápido, de mão em mão e o que está de fora, de costas para o grupo, grita “batata quente, quente, quente, ..., queimou!”. Quem estiver com a bola quando o colega disser ‘queimou’, é eliminado da brincadeira. O vencedor será aquele que não for eliminado.