sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Brincadeiras

Brincar na Educação Infantil
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Artigo de Ivanise Meyer

Brincar, brincadeira, brinquedo e jogo. Serão sinônimos? Será a brincadeira apenas mais um "recurso didático"?
Com os avanços dos estudos sobre a infância em vários campos, como a Filosofia, História, Psicologia, Sociologia e Antropologia, é possível delinear nossos referenciais e orientar nossa prática cotidiana
entendendo que brincando se aprende a viver.
Brincar & Viver nasceu como uma proposta de trabalho porque os pais das crianças de minha turma entendiam o espaço da escola como um lugar "só" para brincar, como se brincar fosse algo destituído de significado e importância:
"O objetivo geral desta proposta é valorizar a brincadeira como forma de expressão que traduza a construção dos conhecimentos pela criança, vivenciada pela turma, em grupos ou individualmente. A diretriz é garantir um tempo/espaço para o brincar, garantindo à criança, cidadã produtora histórica e cultural, o direito à infância." (Meyer, 2003, p.43)

O brincar na escola se diferencia de casa, pois há uma intencionalidade planejada. Ao escolher quais brinquedos e jogos estarão disponíveis, revelamos nossa preocupação em propiciar que a criança ao brincar desenvolva o máximo das suas potencialidades. Lembremos que em uma Educação Infantil com função pedagógica, onde o educar e cuidar são as metas, o brincar deve evitar ser "excessivamente pedagogizado", pois o brincar precisa dar prazer e alegria à criança.

Brincar é uma linguagem, nossa primeira forma de cultura. Ao brincar, a criança brinca com a cultura. O que podemos oferecer à criança na Educação Infantil? Professores e pais podem propiciar boas experiências quando propõem brincadeiras:

- Brincadeiras tradicionais infantis: a função dessas brincadeiras é perpetuar a cultura infantil, desenvolver a convivência social e permitir o prazer de brincar. A escola pode e deve utilizar estas brincadeiras em seu planejamento. Temos a amarelinha, pião, parlendas, pipa, pular corda, entre outros exemplos.
- Brincadeiras de faz-de-conta: é simbólica, permite à criança criar símbolos, resignificando objetos e sua realidade. Temos a brincadeira com bonecos(as), de casinha. Várias situações podem ser propiciadas na escola e em casa com objetos do dia-a-dia.

- Brincadeiras de construção: têm estreita ligação com o faz-de-conta. Temos os blocos de madeira (ou EVA), de encaixe (tipo "lego"), materiais de sucata (caixas, rolos, barbantes, etc).

- Brinquedo educativo: recurso que ensina, desenvolve de forma prazeroza, como: quebra-cabeça, brinquedos de tabuleiro, dominó, jogo da memória, de encaixe, móbiles, boliche, carrinhos, parlendas, brincadeiras envolvendo músicas, danças, etc. O brinquedo educativo assume a função lúdica e educativa.

- Brincadeiras virtuais: esse é um campo atual, que invadiu nossas casas e escolas ("aulas de informática") que precisa ser compreendido pelos professores e pais. Muitos softwares com jogos infantis se baseiam em jogos tradicionais (exemplo: jogo da memória), a maioria tem função pedagógica, com poucas possibilidades para a criança "criar". A criança amplia suas habilidades manuais e visuais, até auditivas se o jogo permitir, mas como é um programa, todas as respostas são previsíveis. Devemos estar atentos à qualidade das experiências proporcionadas, ao tempo de utilização para evitar o desgaste nas articulaçõe e o ocular. Não há como impedir a utilização do computador ou dos jogos, mas precisamos conversar com nossos alunos e filhos que há outras experiências além dos jogos virtuais, como as brincadeiras já citadas anteriormente.


Ao brincar, com seus pares, com a turma e mesmo sozinha, a criança expressa seus sentimentos, emoções, pensamentos, desejos e necessidades.
Converse com a criança, reserve momentos do dia para estar com ela, observe a alegria que ela tem quando brinca. A criança da Educação Infantil vai à escola ou creche para brincar, e ao brincar ela aprende, se relaciona, se socializa, observa o mundo e utiliza diferentes linguagens (corporal, musical, plástica, oral e escrita). A criança ao frequentar a Educação Infantil avança em seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais suas experiências.
Quais são os espaços do brincar? Os pais podem proporcionar estes momentos em casa, nos arredores, praças, parques, praia. Fazendo visita ao Jardim Zoológico, Jardim Botânico, museus, bibliotecas e outros espaços culturais, é possível encontrar programação para as crianças. Estes momentos devem ser de alegria, pois são essas boas recordações que ficam na memória afetiva...
A equipe da escola e creche deve pensar seus espaços do brincar, fazendo as adaptações necessárias, oferecendo boas oportunidades, segurança e acolhimento. O brincar deve ser o eixo central do planejamento. A escola deve proporcionar variados momentos, com formações diferentes, atendendo a todas as crianças. O adulto (a equipe escolar) é o mediador das relações estabelecidas entre as crianças, e delas com os objetos e/ou ambientes.
É a aprendizagem que promove o desenvolvimento, ou seja, a criança se desenvolve porque aprende. Por isso é importante planejarmos boas situações de brincadeira para as crianças.
Ao brincar a criança aprende, e assim, se desenvolve.
A Educação Infantil proporciona o brincar, garantindo aprendizagem, ampliando o desenvolvimento infantil.

" É no brincar, e talvez apenas no brincar, que a criança
 ou adulto fruem de sua liberdade de criação.
 As brincadeiras servem de elo entre, por um lado,
 a relação do indivíduo com a realidade interior,
 e por outro lado, a relação do indivíduo
 com a realidade externa ou compartilhada."
D. W. Winnicott
Organizado por Ivanise Meyer®

Brincar na Escola

Brincar na escola
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Para Lino de Macedo, o brincar aparece estruturado basicamente em três modalidades:
Jogo de exercício - movida pelo prazer, através da repetição, a criança tem como conseqüência a formação de hábitos, tornando-se fonte de significados, ou seja, de compreensão das ações. É a matriz da regularidade. Possibilita as assimilações que integram o homem ao meio. É a principal forma de aprendizagem no primeiro ano de vida. Possibilita que a criança conheça as coisas por si mesma. A estrutura do jogo de exercício faz parte fundamental das outras estruturas dos jogos. São a base do COMO das coisas.
Símbolo - caracteriza-se pelo fato de a criança considerar, "A" por "B", o conteúdo que assimilou através do jogo de exercício. A assimilação é deformante - a criança assimila como pode ou deseja. A criança se torna produtora de linguagens, criadora de convenções, firma vínculo entre as coisas e suas possíveis representações, possibilita a compreensão de convenções arbitrárias. São um prelúdio das futuras teorizações da criança. É a base do PORQUÊ das coisas.
Jogo de regra - Herda as características do jogo de exercício, pela regularidade das jogadas e do jogo simbólico, devido aos combinados arbitrários. Inaugura a assimilação recíproca por seu caráter coletivo, cuja regularidade é intencionalmente consentida, e pela busca de convenções em comum. Integra o COMO e o PORQUÊ das coisas.
Qualquer objeto colocado à disposição das crianças (brinquedos, jogos de construção, sucata, elementos da natureza, objetos do uso cotidiano do mundo adulto, tabuleiros, dados, etc.), permite que elas utilizem-no em uma ou mais dessas modalidades, ou seja, no jogo de exercício, simbólico ou regra, de acordo com suas capacidades, necessidades ou desejos.
Cabe aos profissionais de educação garantirem o espaço, o tempo e as condições para que as brincadeiras aconteçam na escola na sua essência e diversidade. A participação do educador deve orientar-se pela observação, registro e reflexão com objetivo de encontrar formas de intervenção que, mantendo a essência do brincar, tornem possível a construção de novas aprendizagens.

Bibliografia:

CAMARGO, Fatima. A importância do Brincar para o Desenvolvimento Infantil.
MACEDO, Lino de. A importância dos jogos de regras para a construção do conhecimento na

Movimento: Jogos para dias de chuva

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Jogos para dias de chuva
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Fonte bibliográfica (adaptação):
Educação Física no cotidiano escolar,
Solange Valadares e Rogéria Araújo, Editora Fapi.
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1. O QUE NÃO COMBINA?
♥ Formação: Na sala de aula, o professor fará uma rodinha, com os alunos sentados.
♥ Desenvolvimento: O professor conversa com as crianças e explica que falará quatro coisas para que elas descubram uma que não combina.
Exemplos:
- boneca, bola, botão, peteca.
- sapato, tênis, bota, sabão.
- violeta, margarida, batata, rosa.
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2. MEU ESPELHO
♥ Formação: em duplas.
♥ Desenvolvimento: O professor explica que uma das crianças será o espelho do outro (a que imitará os gestos), isto é, todo gesto que um fizer, seu par deverá imitá-lo. O professor dá um sinal de início para começar a brincadeira. Sugestão: use música instrumental com ritmos variados para deixar a brincadeira mais divertida. Depois, o professor pedirá para que as crianças troquem os papéis.
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3. PROCURAR OS PARCEIROS
♥ Formação: as crianças ficarão espalhadas na sala.
♥ Desenvolvimento: O professor seleciona diversas gravuras (colar em cartolina) e recorta-as de forma que formem vários quebra-cabeças. No verso das peças de cada um dos quebra-cabeças, o professor utiliza um sinal (ou número) para marcar; observando que cada quebra-cabeça deverá ter um sinal diferente. Misturar as peças e distribuir uma para cada criança. Ao dar um sinal, as crianças observarão o sinal atrás de sua peça e deverão procurar os colegas que possuem as peças com o mesmo sinal, agrupando-se em algum espaço pela sala. As crianças deverão montar o quebra-cabeça.
Sugestão: use música instrumental como "marcadora" do tempo da atividade.
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4. O BARQUINHO
♥ Formação: crianças em roda ou em seus lugares. Precisa de um barquinho de papel.
♥ Desenvolvimento: O professor explica a brincadeira que consiste em repetir uma frase completando-a de acordo com o combinado: - " Lá vai o barquinho carregado de ...". Exemplo: frutas, flores, animais, etc.
A criança que recebe o barquinho, repete a frase acrescentando no final a "carga" que foi combinada (de acordo com a categoria estabelecida) e passa para o colega ao lado. E assim, sucessivamente, passando o barquinho de criança para criança, até que se esgote o que levar no barquinho.
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5. O BARBANTE MALUCO
♥ Formação: duas equipes de crianças em fila. Dois rolos de barbante.
♥ Desenvolvimento: Explicar a brincadeira antes. Ao sinal do professor, a primeira criança de cada equipe, passará o barbante pela sua cintura, dando três voltas, e entregará o rolo ao colega de trás, que fará o mesmo, e assim por diante, até chegar à última criança da equipe.
Quando a última terminar, começará a deserolar o barbante da cintura, enrolando-o outra vez no rolo, e assim sucessivamente, até chegar de novo na primeira criança. Será vencedora a equipe que apresentar ao professor o rolo de barbante novamente enrolado.
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6. ADIVINHE O OBJETO
♥ Formação: As crianças em roda ou em seus lugares.
♥ Desenvolvimento: Uma das crianças fica do lado de fora da sala. O professor combina com as crianças qual OBJETO da sala que o colega deverá descobrir. Após combinarem, o professor pede à criança que volte e lhe diz que, após fazer perguntas aos colegas, deverá tentar descobrir qual foi o objeto escolhido pela turma.
Só poderão ser feitas perguntas como:
- Ele é grande ou pequeno?
- É pesado ou leve?
- Qual é sua cor?
- É de algum colega da sala?
- É comprido ou curto?
Depois das respostas, a criança poderá fazer três tentativas de acerto. Se conseguir acertar, poderá escolher seu substituto; caso contrário, deverá pagar uma prenda (fazer uma imitação, cantar, etc). A brincadeira é reiniciada com a escolha de outro objeto.
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7. BARRACA DE FRUTAS
♥ Formação: crianças à vontade na sala, sentadas, se possível em roda.
♥ Desenvolvimento: Cada criança receberá um número (prender na roupa de forma que todos possam ver o número). Uma criança inicia a brincadeira dizendo:
" - Vendo frutas e tenho 12 maçãs na minha barraca."
A criança que tem o número 12 levanta-se e responde:
" - Engana-se, senhor, há 9 maçãs (ou outro número) em sua barraca."
Será a vez da criança com o número 9 ficar de pé e repetir a frase, falando outro número.
E assim por diante, até que todas tenham participado. A última criança a falar deverá dizer:
"- Senhor, não há mais maçãs em sua barraca."
Os números não poderão ser repetidos. Por isso, as crianças deverão ficar atentas!!!
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8. O CHAPÉU DO MANOEL
♥ Formação: As crianças ficam sentadas em rado, no centro da roda fica o professor.
♥ Desenvolvimento: Explicar as regras antes do jogo. A criança não poderá rir e nem falar, somente negar, balançando a cabeça, e apontar para outro colega.
O professor diz às crianças:
"- O senhor Manoel perdeu seu chapéu. Ele disse que uma criança achou e escondeu em sua casa. O senhor Manoel não sabe quem foi, mas eu estou achando que foi (diz o nome de uma criança)", e aponta para a criança na rodinha.
A criança não poderá rir, nem falar, somente negar (balançando a cabeça) e aponta para outro colega. O colega, por sua vez, deverá ter a mesma reação, e assim por diante.
A primeira criança que rir, ou falar, ou demorar a responder com a cabeça, pagará uma prenda, ou esperará a próxima rodada.
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Organizado por Ivanise Meyer®
Mini Boca do Palhaço
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Essa é a boca do palhaço "original" feita sobre uma caixa de papelão bem grandona.
A partir dessa caixa, as crianças fizeram as suas em tamanho menor usando uma caixa de leite vazia como "base".
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Materiais:

Caixa de leite (lavada, seca e forrada com papel branco), cartolina para o rosto, olhos e chapéu, papel laminado (nariz), papel de bala (cabelos), crepom (gravata), flor de aplicação (no chapéu), lápis de cera para decorar a caixa (antes de colar o rosto), hidrocor para desenhar os detalhes do rosto, cola, tesoura e 3 tampinhas de refrigerante.

Como fazer (esse trabalho foi realizado em 2 dias):
1 - Encapar a caixa de leite com papel branco. As crianças podem decorar a caixa com lápis cera. Caso queira, pode-se pintar a caixa com tinta acrílica.
2 - A professora deve fazer o recorte da boca.
3 - Colar o rosto (eu já dei cortado) na caixa e deixar secar.
4 - Dobrar o papel de bala e colar como se fosse o cabelo na parte de cima do rosto. Colar o chapéu por cima. Enfeitar o chapéu com a flor de aplicação.
5 - As crianças recortaram os olhos e o nariz (já dei riscado na cartolina).
6 - Colagem dos olhos, nariz e gravata.
7 - Desenho dos detalhes do rosto com hidrocor.
8 - As tampinhas de refrigerante funcionaram como "bolas". Coloquei-as dentro de um saquinho de celofane e para guardar enquanto não se joga.
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" Bola na lata "
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♥ Material: latas de alumínio (vazias), papel para forrar (já recortado), lápis de cera para pintar, jornal (para fazer a bola), fita adesiva para acabamento e saco de celofane para colocar o jogo.
♥ Como fazer:
a) Pintar as folhas com lápis cera.
b) Colar na lata e fazer o acabamento com a fita adesiva. As três latas estão prontas!
c) Bola: amassar bem a folha de jornal até formar uma "bola". Passar fita adesiva apertando bem. Se precisar use 2 folhas.
d) Colocar o jogo e a bola em um saco de celofane.
As crianças se divertiram com esse jogo!!!

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

AMIZADE
Um poema especial recebido de um grande amigo...
Pela amizade que você me devota,
por meus defeitos que você nem nota...

Por meus valores que você aumenta,
por minha fé que você alimenta...

Por esta paz que nós nos transmitimos,
por este pão de amor que repartimos...

Pelo silêncio que diz quase tudo,
por este olhar que me reprova mudo...

Pela pureza dos seus sentimentos,
pela presença em todos os momentos...

Por ser presente, mesmo quando ausente,
por ser feliz quando me vê contente...

Por este olhar que diz:
"Amigo, vá em frente!"

Por ficar triste, quando estou tristonho,
por rir comigo quando estou risonho...

Por repreender-me, quando estou errado,
por meu segredo, sempre bem guardado...

Por seu segredo, que só eu conheço,
e por achar que apenas eu mereço...

Por me apontar pra DEUS a todo o instante,
por esse amor fraterno tão constante...

Por tudo isso e muito mais eu digo:

Deus te abençoe
meu querido amigo FERNANDO TOSCANO.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

MENSAGENS

O Milagre de um novo dia

Hoje eu me levantei cedo pensando no que tenho para fazer antes que o relógio marque meia noite. 

Eu tenho responsabilidades para cumprir hoje. 

Eu sou importante. 

É minha função escolher que tipo de dia terei hoje. 

Hoje eu posso reclamar porque está chovendo ou posso agradecer às águas por lavarem energias pesadas. 

Hoje eu posso ficar triste por não ter muito dinheiro ou posso me sentir encorajado para administrar minhas finanças sabiamente, mantendo-me longe de desperdícios. 

Hoje eu posso reclamar sobre minha 
saúde ou posso dar graças a Deus por estar vivo. 

Hoje eu posso me queixar dos meus pais por não terem me dado tudo que eu queria quando estava crescendo, ou posso ser grato a eles por terem permitido que eu nascesse. 

Hoje eu posso lamentar decepções com amigos ou posso observar oportunidades de ter novas amizades. 

Hoje eu posso reclamar por ter que trabalhar ou posso vibrar de alegria por ter um trabalho que me põe ativo. 

Hoje eu posso choramingar por ter que ir à escola ou abrir minha mente com entusiasmo para novos conhecimentos. 

Hoje eu posso sentir tédio com trabalho doméstico ou posso agradecer a Deus por ter dado-me a bênção de um teto que abriga meus pertences, meu corpo e minha alma. 

Hoje eu posso olhar para o dia de ontem e lamentar as coisas que não saíram como eu planejei ou posso alegrar-me por ter o dia de hoje para recomeçar. 

O dia de hoje está à minha frente esperando para ser o que eu quiser. 

E aqui estou eu, o escultor que pode dar-lhe forma. 

Depende de mim como será o dia de hoje diante de tudo que encontrarei. 

A escolha está em minhas mãos: 

Hoje eu posso enxergar minha vida vazia ou posso alegremente receber o Milagre de Um Novo Dia ! 

Silvia Schmidt